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Entrevistas

Jeffrey B. Hart - Reino Unido, Economia e Administração

Jeffrey B. Hart (Reino Unido)
Economia e Administração

Este revisor estudou na Inglaterra e Alemanha e tem mais de 25 anos de experiência trabalhando para editoras, universidades e como autônomo. Membro da Sociedade de Revisores e Corretores, já trabalhou como redator técnico em inúmeros periódicos internacionais.


QVocê passou por alguns momentos emocionantes recentemente. Poderia nos dizer algo sobre isso?

AEu estou trabalhando conjuntamente com um médico da University of Manchester. Ele é um cientista e está trabalhando sozinho no desenvolvimento de um programa para uso corporativo. Minha responsabilidade é auxiliá-lo no Inglês, como também ajudar os pesquisadores de todo o mundo a entender melhor o trabalho dele. Sua pesquisa é bastante inovadora e é apoiada pelo governo do Reino Unido. Eu tenho a sorte de trabalhar com esse brilhante profissional de uma das melhores universidades do país.

QO médico é um falante nativo de Inglês, não é? Você acha que é necessário editar os artigos científicos deste pesquisador?

ASEu acredito que sim. Deixe-me explicar como eu geralmente trabalho na edição/correção de textos científicos. Na primeira etapa, corrijo a gramática. Por exemplo, eu verifico se a posição das conjunções está correta e se o estilo de Inglês é consistente. Na segunda etapa, eu me certifico de que a ideia do pesquisador é comunicada com precisão. É importante certificar-se de que o documento como um todo é consistente. Depois eu verifico a pontuação e questões menores, como a formatação, por exemplo, assegurando-me de que o documento é apresentável. Finalmente, leio o manuscrito do início ao fim, para ter certeza de que o público-alvo poderá decifrar a mensagem presente no texto em uma única leitura.

QVocê também edita manuscritos escritos por autores não nativos de inglês?

AClaro, já editei vários. O erro mais comum cometido por autores não nativos é com respeito à utilização do "z" em Inglês Americano, que eles quase sempre esquecem de usar. Eu descobri que isso é um dos problemas mais encontrado na maioria dos casos. No entanto, eu não costumo alterar o estilo de escrita de um autor. Uma forma de explicar o meu estilo de trabalho quanto à edição é dizer que admiro o trabalho dos escritores. Eu ajudo os autores a apresentarem seus resultados de forma mais eficaz, embora existam alguns trabalhos em que não compreendo o que eles estão tentando dizer!

QAlguma vez você já editou manuscritos de outras áreas de especialização que não a sua?

ASim. Tenho clientes de várias áreas de estudo que constantemente me pedem para editar seus manuscritos. No entanto, não costumo atender a todos os pedidos. Minhas experiências me ensinaram que é preciso verificar o conteúdo do manuscrito antes de iniciar um trabalho. Compreender o tema do trabalho que estou editando é um fator de extrema importância para mim.

QVocê poderia nos dar um exemplo de um trabalho que desafiou suas habilidades como editor?

AUma vez, há muito tempo atrás, um cliente me pediu para editar um livro de receitas. Depois de começar achei que era muito difícil, porque havia muitas instruções e nomes de ingredientes com os quais eu não estava familiarizado. Na verdade, eu tive que pesquisar em vários livros e websites para poder realizar este trabalho. Mais tarde, descobri que se tratava de receitas de pratos africanos!

QAs receitas não devem fazer sentido caso você não saiba como o prato final irá ser!

AExatamente! Eu não conhecia os alimentos Africanos. E para ser franco,não encontrei muita informação útil sobre eles na Internet. Eu costumo obter feedback dos meus clientes e, felizmente, este cliente gostou do meu trabalho na época; mas eu preferia evitar os manuscritos cujo assunto está fora da minha área, porque não posso fazer um bom trabalho. Na minha opinião, os editores precisam entender o assunto a fundo, sem isso é difícil realizar qualquer tipo de edição.

QA maioria das empresas de edição/correção é muito cuidadosa na escolha de seus editores, pois dependem da perícia destes profissionais em um assunto específico. Em sua opinião, quando um editor pode chamar a si mesmo de 'profissional' ou 'especialista'?

AEu tenho trabalhado com edição há pelo menos 25 anos e acho que é um processo de aprendizagem contínua. O idioma Inglês é muito extensivo e sempre há algo novo para se aprender. Com base na minha própria experiência, posso dizer que a vontade de aprender e possuir uma atitude correta são fatores importantes para quem quer se tornar um editor profissional. Eu sou membro de uma associação de editores, e eles me mandaram muitos documentos complexos para editar. Além disso, recentemente, eu tenho recebido artigos científicos da Universidade de Oxford. Assim, o processo de crescimento continua. Editores têm uma curva de aprendizagem ao longo da vida.

Tradutor PT7 - Brazil, Bacharel em Comunicação Social
Tradutor PT9 - Brazil, Doutor em Parasitologia
Tradutor PT28 - Netherlands, Doutora em Farmacologia e Toxicologia
Tradutor PT34 - USA, Bacharel em Ciências em Engenharia Química
W.A.B. Schmidt - EUA, Medicina geral, pediatria, obstetrícia e ginecologia
Jeffrey B. Hart - Reino Unido, Economia e Administração

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